°Em Primeiro Lugar: eu nunca, em meus 25 anos, acreditei em histórias de pescador. Cresci escutando Albert e Magda, vulgo os meus pais, contarem as lendas sobre as Criaturas Submersas. Eu os amo e aprendi com eles a amar o mar, então decidi estudar biologia ("bio": vida/ "logia": estudo) marinha. E dividir, de uma vez por todas, ciência e ficção. Cuidar da barreira de corais australiana e provar para os meus pais, por A + B, que as Criaturas Submersas não existem.
°°Em Segundo Lugar: eu nunca estive tão errada.
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Kai e seu filho são seres escorregadios e inexistentes para os humanos, uma espécie que habita a profundezas das águas oceânicas. Criaturas Submersas, como são conhecidos. Exilados da sua cidade anos atrás, agora costumam viver sós no meio da grande barreira de corais. Tendo apenas um ao outro, Kai endureceu seu coração para proteger sua única família, principalmente de seus maiores inimigos: tubarões(naturais) e humanos(seu maior medo). Ele o ama e faria de tudo pelo filho.
Bom, pelo menos era assim até Maya salvar o garotinho de um possível ataque de tubarão, o levar para sua casa e lhe dar um nome. Para as Criaturas Submersas nomes são sagrados e algo que apenas as mães podem dar, então agora é dessa forma que o filhote a vê. A partir de agora, Kai e Maya terão que colocar seus pré-conceitos de lado e se unir para cuidar do recém nomeado Marlin e protege-lo de outros seres tão ruins quanto tubarões, enquanto, ao mesmo tempo, precisam entender o porquê de se sentirem tão bem perto um do outro.
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Status: em andamento.
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Plágio é crime.
Anelise tem uma paixão platônica desde muito tempo por Theo e decide que irá conquista-lo. Passando o tempo mirabolando planos para sua conquista, a garota se vê criando um cara fake para poder causar ciúmes ao rapaz. Entretanto, não fazia ideia de que o fake se tornaria real.