A vontade de passar em medicina é só a ponta do iceberg para as vivências que a prática diária traz. Às vezes, é preciso ser duro como pedra e em outros, deixar-se levar. Mas nunca esquecer que por baixo do jaleco e atrás do estetoscópio existe uma pessoa feita de medos, erros, acertos, angústias e, principalmente, amores.