Já ouviu aquela frase: "você é o criador do seu próprio universo?'', bem, acho que eu a levei ao pé da letra demais.
Mas isso é bom, certo? Senão fosse a gente não estaria aqui agora, lendo esse livro feito por um garoto carioca com um que de curiosidade por tudo. Bem, aproveite a história como eu aproveito a escrevendo, mas antes, vamos mergulhar no que é esse novo universo.
Céus e terra. A água, o ar, o fogo. Tudo aquilo que os filósofos já discutiram milhares de vezes, o mundo onde vivemos hoje. Esqueça tudo isso para embarcar nessa história, esqueça tudo e imagine que aqui é o início. Não há as religiões ou os hábito conhecidos pela sociedade, ou os criadores de tabus, da discórdia e aquele olho roxo que sua amiga levou porque se recusou a ir a igreja com a família. Não, nada disso. Aqui é onde eu decidi criar a minha própria religião, tirar o meu universo pessoal da minha mente para uma viajem apenas de idá para os capítulos dessa história, escreve-lo aqui, em forma de parágrafos que juntos se tornarão arte nesse espaço tempo. Misture filosofia com uma aventura emocionante e veja o quão incrível isso pode se tornar. No final desse livro, não te peço muita coisa, apenas que leve para si um pouco dessa reflexão, e que a minha religião, possa se tornar um pouco da sua também.
Boa leitura, bem vindos ao Jazz pra minha alma.
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A notícia da gravidez da Princesa Irulan foi um baque para todos, até mesmo para seu marido Paul, que não havia previsto esse acontecimento e por conta disso rumores se espalharam pelos corredores do palácio que a criança no ventre de Irulan era uma bastarda, contudo essas afirmações foram mortas no dia do nascimento dos gêmeos de Irulan. infelizmente apenas um dos gêmeos sobreviveu e essa foi Arula Atreides, com cabelos loiros quase brancos e olhos azuis sobre azuis assim como seu pai, e naquele momento assistindo sua esposa balançar a filha nos braços ainda deprimida pela perda do outro filho. Paul perceberá que os infinitos futuros haviam mudados.
Para melhorar ou pior.
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Plágio é crime!!
Crie a sua própria história.