Doce. Era esse adjetivo que ele mais utilizava para falar sobre ela. O modo como traduzia os sentimentos das pessoas em comida era tão extraordinário quanto a personalidade leve da mulher, a tornando tão boa quanto os doces da sua confeitaria. Ele queria parar de apenas observa-la, queria ter o que falar, mas o medo dela o afastar era tão grande quanto o medo de ir embora. (Seu nome) tinha motivos para não querer amar alguém novamente: o desastroso e abusivo relacionamento anterior a afastou do QUERER amar alguém. Todavia, com a chegada repentina de um grupo de idols na pequena cidade, ela se vê encantada por um deles, mas o medo de ama-lo e acabar se magoando a fazer observa-lo de longe, entregando-o pratos deliciosos.