A MINHA CEO

Jade estava no auge da sua vida em plenos 34 anos. Satisfeita com sua vida profissional e financeira, depois de muito lutar em uma sociedade machista e racista, ela não queria mais nada. Bem, quase nada. Por mais que defendesse e acreditasse que um homem não era essencial em nenhum momento na vida de uma mulher, quando chegava em casa no final do dia ela sentia falta de algo a mais. Talvez pela insistência de sua família em colocar na cabeça dela que já estava na hora de se relacionar com um homem, isso realmente começou a incomodar Jade com uma certa frequência. Mas não é como se Jade, a mulher que comanda umas das principais empresas de construções da atualidade, pudesse se envolver com qualquer engraçadinho ao modo de Don Juan. Bem, isso pelo menos era o que ela achava.