Vermelho, azul e transparente

Margot possuía uma paixão platônica pela melhor amiga de infância, Ava, desde que se conhece por gente. E ao lado da mesma havia criado diversas memórias que gostaria de guardar em uma espécie de caixa, assim nunca poderia perde-las.

E é em mais um desses momentos que cria ao lado da mesma, em seu aniversário de dezoito anos, aonde mostraria, em sua mão um pequeno ponto, vermelho ou azul, aonde decidiria de morreria ou viveria. Tudo corria bem ao aparecer-se o ponto vermelho da vida, se não soubesse que, dias depois de seu dia, no aniversário de Ava, aonde um pequeno ponto azul torna a vida das garotas cinza.