Sakura e Sasuke são uma mesma moeda de lados opostos
De uma lado
A menina de cabelos rosados que é um exemplo a ser seguido, segue as regras a risca, se dedica a tudo que se envolvia, sempre muito educada fora doce com as pessoas a sua volta. Quem a conhecia logo se encantava com seu sorriso é inteligência, algo inegável era a inteligência da pequena menina, tanto quanto apreendia rápido quando era aplicada, logo a rosada recebeu o tanto desejado convite para frentar o internato Elite.
Do outro lado temos
O menino de cabelos pretos com a noite quê nunca foi se considerado um exemplo, nem sequer seguiu as regras, Sasuke é o tipo de menino problema, violento, mal humorado, irônico é só seguia o que ele achava certo. O Uchicha frequentava o Internato Elite não por que queria estudar ou os pais manda sem, até por que mortos não tem como mandar, o motivo de seguir ali era simples mandar é organizar o tráfico da aquele local para que no futuro herdar a máfia de sua família juntamente a sua gangue intitulada L7.
No fim Haruno e o Uchicha era iguais o que o separava ambas realidades o ódio.
"Mamãe eu estou apaixonada por um mafioso... Quero fazer parte do mundo dele eu devo?" - Sakura Haruno
"Itachi eu amo uma menina irritantemente boa... Mas eu não posso ama la, não posso trazê la para o inferno do meu mundo" - Sasuke Uchicha
Eles dizem: Todos garotos bons vão pra o céu, mas garotos maus trazem o céu até você.
*História feita totalmente por CherryBlossomSs*
*Personagens de Masashi Kishimoto*
*PLÁGIO É CRIME*
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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