Certo dia, uma menina alegre e sorridente saiu de casa com uma linda flor que a mãe lhe dera de presente. Era uma rosa branca, puríssima, de causar inveja. A menina decidira dar a aromática plantinha à nova estagiária. Ela bem que merecia, já que era uma moça doce, dedicada, sorridente e muito compreensiva. Sabia, como ninguém, desvendar os mistérios do Beabá. Naquele dia, a flor não chegaria à escola. Ela fora esquecida esmagada pela brutalidade de um menino em um terreno baldio junto com a inocência a felicidade e a confiança da menina. A rosa branca ganhou vários tons vívidos de carmim e lá, pouco a pouco, murchou. E nunca mais a menina falaria disso a ninguém... até que...