Nada é tão ao acaso que não tenha um mínimo de propósito em sua criação ou destruição. Uma borboleta, ela passa sua vida toda como uma lagarta rastejante e nojenta, mas em seus últimos dias ganha um par de asas lindo e reluzente capaz de encantar até um coração fechado e duro. Para que serviria então essa passagem?
Há também o conto da fênix que de suas cinzas ressurge majestosa e esbanjando beleza. Mas, o que esses momentos têm em comum para nossa história? Até onde sabemos são comparações distantes que não mostram, por consequência, similaridade alguma entre si.
Quer dizer, não mostravam similaridade. Ambos os pontos apresentados possuem em sua essência, a morte. Como propósito final, a borboleta surge anunciando o fim de sua vida, e como propósito inicial temos o recomeço de uma história com a fênix. E em ambos temos a morte como grande reveladora de si mesma em suas variadas espectralidades.
Anuncio a vocês que as informações aqui mostradas não possuem finalidade de saciar um desejo superficial de vossas mentes, mas uma imersão na mais profunda história, uma bruxa poderosa que não conhece seu potencial, uma mulher que por amor se rendeu ao esquecimento, um garoto que não conhece o sentido de paixão ou afeição, uma menina marcada pelos seus ideais revolucionários e claro, a morte, que lhes convida para sua revelação na sua maior singularidade.
Bem - vindo (a), ao começo do fim.
E se a tragédia não tivesse ocorrido como todos pensavam?
Park Hee-jin, uma jovem de 18 anos, cresceu em uma família adotiva na Coreia do Sul, cercada por dificuldades financeiras. Para pagar as dívidas, ela é convidada para participar de jogos, sem imaginar que isso mudaria sua vida.
Hee-jin sempre buscou respostas sobre sua verdadeira família, especialmente sobre o pai, sabendo apenas que sua mãe falecera no parto.
Hwang In-ho, líder de um jogo mortal, vivia sem propósito desde a suposta morte de sua esposa e do bebê que ela carregava. No entanto, uma revelação inesperada que ele jamais imaginaria que fosse possível, o faz mudar completamente.
Nesse cenário de horror e suspense, ainda há espaço para a felicidade?