Em 1987 a Itália foi nossa casa, dos subúrbios aos os bairros nobres. Éramos filhos do vento, corríamos livres por todo canto, nossos pés caminharam por todas as praias, por todas as cidades, sorriamos para todos os céus, dançávamos no apocalipse que era fugir de tudo que não fosse poesia. As discotecas eram nossas, as noites quentes tinham sabor de vinho tinto, o rock'n roll vivia no som da voz dele e sua alma elétrica cantava pra mim, do palco, com seu sorriso bonito. Naquele ano, Taehyung me deu o verão em forma de versos, de sorrisos sinceros em mil fotografias, de beijos escondidos, de fugas, discos do Aerosmith e na essência do que era transformar nossas vidas em arte, viver rápido, morrer jovem, ser selvagem, amar a todo custo, nos divertir.
"O sol travesso tatuou teu nome, poeta, na minha pele, e eu fui tua Julieta Capuleto"
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iniciada em 21.03.2020// EM CURSO
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.