Houve uma noite em que Giselly acordou atordoada no meio da noite, abriu os olhos receosa, o coração dava saltos incontáveis. Logo que a vista adaptou-se à luz noturna, deparou-se com aquele rosto; sorriso genuíno de quem adormerecera em paz, os olhos serenos descansavam, os cabelos tão perfumados, a lavanda fluía. De repente, sentiu que estava em paz e o coração adormeceu com a emoção morna no próprio âmago. Pensou em dizer "eu te amo", bem baixinho, mas se conteu, para não assustá-la. Quis voltar a dormir e sonhou que era acordada com um beijo demorado e intenso da melhor amiga. Era mesmo um sonho?
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