Primeiro, chore. Chore pela alegria de viver, pelos planos que podem ser feitos, pelos familiares, pelos amigos que entraram para família. Chore pela frustração da falsidade, por amigos que não valiam a pena, por você não ser o que planejou. Chore pela culpa, a tristeza de um adeus. Depois, perdoe. Os amigos, os namorados, os pais, Deus, o diabo, mas principalmente, perdoe você mesmo. Aí vem o amor, por si, pelo outro, sem egoísmo ou reservas, sem medo e com vontade de simplesmente apreciar o novo sentimento. E então viva sem privações, joga-se no incerto com a certeza de que o imprevisível te trará algo, além do bom, além do amadurecimento, algo que fará bem agora... Ou algo que só fará bem no futuro.