Em um mundo cheio de metáforas, ela é a mariposa incompreendida. Sem semblante, ela admira rostos padronizados mas não se identifica. Sem semblante, ela anda e se depara com inúmeras faces selvagens. Como a de bichos que desejam rastejar sobre cada pedaço do seu corpo, penetrando sua mente e enfeitiçando todos os olhos inexperientes. Como a de outras mariposas que mesmo distantes, tentam criar uma rede de comunicação. Em um buraco eternamente profundo, ela se encontra presa com as faces pela projeção criada na sua própria mente de um amor que existe entre eles. Será que ele realmente existe? 🥇1° lugar: - Concurso Mystic Queen, categoria Poesia.All Rights Reserved