A estória começa numa sexta-feira de novembro de 1869 com um diálogo entre Camilo e Rita. Camilo nega-se veementemente a acreditar na cartomante e sempre desaconselha Rita de maneira jocosa. A cartomante está caracterizada neste conto como uma charlatã, destas que falam tudo o que serve para todo mundo. É um personagem sinistro, que não tem o seu nome revelado (característica machadiana), destaca-se como uma personagem que ludibria as personagens principais. Rita crê que a cartomante pode resolver todos os seus problemas e angústias. Rita, no fim do conto, quando está prestes a ter desmascarado seu caso com Camilo, no ápice de seu desespero, recorre a esta mesma cartomante, que por sua vez o ilude da mesma forma como ilude a todos os seus clientes, inclusive Camilo. A mulher usa frases de efeito e metáforas a fim de parecer sábia e dona do destino de Camilo, que sai de lá confiante em suas palavras. Ao chegar no apartamento de Vilela, Camilo encontra Rita morta e é morto a queima roupa pelo amigo de infância, que já estava sabendo da traição da esposa e o esperava de arma em punho.