"[...] -Como vocês estão na escola? Não quero ouvir reclamações de vocês dois namorando na sala de aula, hein... -Fala apreensiva. -Mãe! Olha o que você tá' falando! -Diz Bruno com vergonha. -Tá'... Não posso mais falar nada... -Suspira servindo uma xícara de café e tomando um gole. Giovanni estava com a cabeça baixa e o rosto vermelho. -Ah, querido... Não precisa ficar com vergonha. Eu vou pra' sala dar privacidade a vocês. -Ela sai e os deixa sozinhos. -Não acredito! Você contou pra' os seus pais e não me falou nada?! -Desculpa. Eu tinha esquecido... -Droga! Eu tô' morrendo de vergonha! Não vai ser uma boa ideia eu dormir aqui... -Diz apoiando a cabeça nos braços cruzados em cima da mesa. -Ei, para com isso. -Acaricia os cabelos do menor e o abraça. Chega perto de sua orelha e sussura: -Meus pais vão sair hoje à noite e só vão voltar amanhã. -O coração do menor acelera e ele vira o rosto para Bruno. -V-vamos ficar sozinhos...? -Sussurou o olhando nos olhos e Bruno sorriu. -Apenas nós dois. Agora, que tal nós comermos as torradas? Podemos jogar aquele jogo que você gosta depois... -Tá'... -Giovanni se ajeita na cadeira e morde a torrada. Bruno beija sua bochecha e os serve de suco. [...]" {Também no Spirit} (Obs.: A capa de abertura não é de minha autoria, portanto deixo os devidos créditos à pessoa que a fez e peço desculpas por usá-la aqui.)