Eu, a Vampira: O começo de uma nova espécie.

[...] Fiquei sentada na sala ansiosa, eles mal haviam saído e eu já implorava para eles voltarem logo. Eu queria entrar em cena, dar o meu melhor, mostrar aos anjos do que eu sou capaz, ou melhor, do que somos capazes, eles irão se arrepender de ter nos enfrentado, irão nos temer para o resto da vida deles. Seria perfeito se exterminássemos toda a espécie deles, mas ainda era algo impossível, sendo que não temos vampiros suficientes para enfrentá-los, mas um dia seremos o maior clã existente e forte para arrancar lhe as asas e deixá-los fracos, sem nenhum tipo de poder, farei com que sejam torturados assim como eles fazem conosco, eles pagarão por tudo que eles nos fizeram. [...]