Em uma escola comum, Paulo se vê pressionado a concluir a escola e começar a "vida de verdade", trabalhar e mostrar para que veio ao mundo.
Sente-se limitado, essa escola, essa cidade, estas pessoas, essa mentalidade de mundo que o cercavam não abriam brecha para ser aquilo que realmente queria e fazer da vida aquilo que sente como inspiração e sentido maior. Todos como produção em massa são modelados e remodelados a fazerem parte do sistema e serem idiotias úteis a ele, este que restringe o alcance das pessoas por meio de ações coercitivas de pressão a se adequar a grupos, se tornar igual e relevante a comunidade por meio de papeis pré-estabelecidos, não conseguem ver além de empregos estáveis, renda fixa e pomposa, um relacionamento monogâmico e apaixonado. Sente oprimido e incapaz, tem medo de se arriscar e fracassar, ser julgado e perder seu posto até na realidade exigida do sistema.
Este é um livro não terminado.
Estou produzindo minha obra prima, contando o que era para ser o futuro dessa história.
Imagem de Free-Photos por Pixabay
Quando Marina, a cunhada de Nascimento, vem passar um tempo na casa deles para se preparar para um concurso, ele a vê apenas como uma responsabilidade extra em sua já tumultuada vida. No entanto, a proximidade diária e as conversas inesperadas revelam uma conexão obscena e proibida entre os dois.
À medida que os dias passam, Marina luta para manter a compostura e a lealdade à irmã, enquanto Roberto descobre sentimentos que nunca imaginou ter pela cunhada. Entre missões perigosas e momentos quentes, ambos enfrentam um impasse que pode abalar suas vidas para sempre.