Brasil, 1892. Francisca Lopes de Castro, filha de um grande produtor de café paulista, acredita fielmente que morrerá solteira. Tendo em vista que, todas as moças da região são casadas, a reclusão na fazenda também reafirma seu argumento, no entanto, essa possibilidade não assusta a moça de espírito livre, ao contrário lhe dar mais chances de uma vida imune às regras sociais. Porém, com a chegada dos filhos da família Albuquerque Brás à região, seu cenário muda. Pois para Francisca, Aurélio - filho mais velho de três irmãos - não pode passar dos limites de um amigo, enquanto sua mãe vê-lo como um potencial marido para filha indesejada e roliça. Francisca fica entre seus sentimentos pelo rapaz e a conveniência do matrimônio. [História para maiores de 14 anos]
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