Felizes para sempre? (Romance gay)
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Continúa, Has publicado abr 13, 2020
Apesar do nome e da aparência, Benjamin está longe de ser um príncipe e, muito menos, de querer viver um conto de fadas. Empresário de sucesso no ramo da moda, o nosso "mocinho" vive com o trauma de ter perdido seus pais ainda na adolescência. Sua carreira sempre foi prioridade em sua vida, vindo antes até mesmo do Felippo, aquele que é uma das únicas pessoas com quem Benjamin se permite se doce,amável e gentil. Quando seus pais morreram o menino se fechou em uma armadura e se limitou a relações profissionais ou de troca de prazer.

Já Felippo, além da aparência, tem alma de príncipe e a certeza que encontrou em Benjamin seu príncipe. Neurocirurgião, filho do meio de uma família de médicos, sempre amou sua profissão, mas seu sonho mesmo é construir sua própria familia e viver um grande amor.

Essas duas vidas se esbarraram, despretenciosamente, em um aniversário e há 2 anos caminham juntas. Mesmo não namorando (é que Benjamin não gosta de rótulos), todos ao redor sabem que um é do outro.

Ele é um príncipe. 
Já o outro não acredita em finais felizes. 
Ele é emoção. 
O outro é razão.
 Ele é calmaria. 
O outro é furacão. 
Ele é um cara família. 
O outro perdeu a dele.

Será que mesmo com todas essas diferenças eles terão o seu "Felizes para sempre?".
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51 Partes Concluida

"Você tem cinco minutos... ou desce no saco preto." Foi assim que ele me recebeu. Nenhum "olá", nenhum sorriso. Só um fuzil pendurado no ombro e olhos que ardiam mais que o sol da favela. Eu fui até o Kael pra salvar meu pai. Mas quem acabou perdida... fui eu. Letícia nunca imaginou que sua vida viraria um campo de guerra. Mas quando entra no morro da Cruzada em busca de ajuda, se depara com o homem mais perigoso da cidade - e o mais viciante também. Ele manda no tráfico. Ela cresceu entre leis. O que era pra ser só um acordo, vira um jogo sujo de poder, desejo e segredos que ninguém deveria descobrir. Entre balas e beijos proibidos, alguém sempre vai sair ferido. E às vezes... o pior tiro não é o que atravessa o peito. É o que atinge o coração.