O final nunca passou de um Stanley, derrotado por um obcecado comprimido

Escolha. É a melhor parte de ser um indivíduo real, mas se usada incorretamente também pode ser a mais insegura.

Por exemplo: Neste cenário, um indivíduo real hipotético chamado Stanley tem uma escolha.

Ele pode passar anos a tomar a dose recomendada de comprimidos de alívio, fazendo-o viver a vida perfeita enquanto é um membro útil da sociedade ou pode parar de tomar o remédio milagroso e continuar por um caminho de tristeza e depressão incapacitantes, tornando a vida mais difícil para todos.

Que escolha farias?

Bem, Stanley faz a escolha errada e paga caro por ela. Neste texto instrutivo obrigatório do governo, encontrarás a história de um homem que fez uma péssima escolha e encontrará a horrível realidade incapacitante que poderás encontrar se seguires os passos dele. Não sigas os seus passos!

E, finalmente, se tu começares a te perguntar se as tuas escolhas são significativas, se alguma vez farás uma contribuição notável no mundo ou se tomar os comprimidos pode não ser a melhor escolha.
Lembra-te de que, na imensa infinidade de espaço, os teus sentimentos e complicações são substancialmente irrelevantes e o sentimento deve diminuir.

Mas lembra-te: "Não sejas um Stanley!".