Eu tenho uma grande paixão.
Faço questão de declará-la em alto e bom tom.
Eu amo me sentir confortável.
Jeans ,all-star e um moletom, as vezes eu só amasso o cabelo em um coque e saio, evito ao máximo ônibus ou qualquer coisa que me obrigue a ficar em lugares abarrotados de gente.
Mas tem uma coisa que eu amo mais que isso,a minha própria zona de conforto, o meu cantinho interior e o que eu mais odeio com todas as minhas forças são relacionamentos,de modo geral não evito todos ( mesmo sendo meio anti-social) eu não ligo em ter amigos ou não,mas de certa forma é importante.
Eu só não curto relacionamentos amorosos,isso me causa um certo desconforto, é apavorante como as pessoas perdem o foco e noção quando gostam de alguém, sentimentos são estranhos e eu não estáva pronta pra assumir esses sentimentos.
Faz alguns anos que terminei um relacionamento a distância com uma menina aleatória que não vale ressaltar sobre ela aqui, eu fui corna? Sim eu fui e ainda dói ok? Bom continuando,essa " relação" me fez perceber que eu era
Bi
Depois
Lésbica
Depois
Bi
E por fim descobri que era pan ( é o que mais faz sentindo )
estava indo tudo bem (bem até de mais) ano passado, e esse ano eu levei uma maravilhosa rasteira do universo. Obrigada, eu estava realmente desistindo da minha vida amorosa até que a Sarah apareceu na minha vida, e que pra minha família tóxica conceitual anos 500 na época das cavernas uma namorada é o fim! ( Jordanna do céu a gente nem namora !), Maaas o que aconteceu de diferente foi toda a reviravolta na história toda.
E depois de dizer isso tudo, você vai entender o porquê eu fui tão burra ( finalmente minhas preces foram atendidas).
Normalmente eu ficaria quieta, mas agora já foi.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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