Era mais um dia frio de inverno em Akers, eu estava em meu quarto, com meu conjunto de moletom preto e meu cobertor, eu escutava a chuva a fora enquanto lia mais um livro clichê adolescente, meus olhos estavam lacrimejando, já que eu estava no final. Não estava triste por ser o fim do livro, mas por ser o fim da férias de inverno, eu estava no quarto é ultimo ano do ensino médio, era final de fevereiro, em junho tudo aquilo ia acabar, é eu finalmente iria estar livre as pessoas de minha sala, não que eu os odeie, mas não tinhamos nada em comum, não com a maioria, eu tinha poucos amigos, entre tantos outros alunos, não porque eu era nerd, que na verdade eu não chego sequer aos pés de um, eu tiro notas razoáveis, algumas até baixas, minhas únicas notas altas são em física e em história, são apenas as únicas em que dou-me bem, mas todo o problema é porque julgaram-me ser algo que eu não sou, por um simples incidente. Minha mãe entrou em meu quarto, eu fechei calmamente o livro e olhei em direção da mesma.
-Eu já falei para não entrar em bater, o que falamos sobre privacidade?- falei enquanto olhava para ela.
-As vezes eu esqueço que meu menino cresceu, é que ter seu próprio espaço para si próprio.- ela falou caminhando em minha direção, logo sentando-se ao meu lado.
-Aaah... Mãe!-Falei olhando seus olhos, logo sinto a mesma passar uma das mãos em meu cabelo.
-Eu sei que você está pensando na escola, mas eu tive um sonho agora a pouco em meu cochilo da tarde, eu sonhei que as coisas iram mudar meu menino, é você ficar muito contente. Não deixe que o medo domine você, seja quem você é de verdade, faça loucuras, o ensino médio está acabando.- as palavras saíram de sua boca tão convecente que eu não conseguir pensar em nada para responder, ela apenas saiu do meu quarto.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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