Lorena Ribeiro, uma jovem de 22 anos que depois de dois anos volta a morar no complexo da Penha, aos 20 anos ela foi traída pelo cara com quem ela era "casada" desde os 15 anos de idade, depois que descobriu a gaia meteu o pé da favela e seu ex marido proibiu a entrada dela na favela, até hoje. Menina doce porém de poucas ideias, se estressa rápido, paciência nunca foi o forte dela! Ela acredita em direitos iguais para todos, seja a pessoa quem for, nunca gostou de trapacear em nada! Ama crianças, farra e bebida, seu coração não tem mais espaço para o tal do amor e agora ela só quer viver e curtir a vida como nunca! Mulher independente, trabalha e paga as próprias contas sem precisar de ninguém, se sai pra beber paga a conta dela e sai plena sem precisar da ajuda de homem nenhum.
Gabriel Vasconcelos, tem 25 anos, comanda o morro da Penha após mandar o ex da Lorena pro forno, não tem paciência com ninguém, apaixonado por crianças e pela sua favela, trancou seu coração pro amor depois do que presenciou no seu passado, cheio de traumas, não revela seu passado sombrio pra ninguém... Bom, até hoje!
Desde o momento em que Ghard, o cantor carismático da Supernova, cruzou os olhos com Lisbella no camarim, ele sentiu que algo diferente estava prestes a acontecer. Ele, com sua personalidade engraçada e doce, achou graça da maneira despretensiosa e confiante dela. E Lisbella, como uma verdadeira leoa, não perdeu tempo jogando sua primeira piada:
"Já imaginei nossos filhos agora depois desse abraço... um menino meio japonês, moreno, com o cabelo liso. Que tal?"
Entre risadas, olhares cheios de significado e as respostas rápidas dela que sempre pegam Ghard desprevenido, o encontro no camarim acaba sendo só o começo. Será que ele, acostumado a multidões e aplausos, vai conseguir lidar com alguém que não cai nos seus encantos tão facilmente?
Enquanto Ghard tenta entender o furacão que Lisbella trouxe para sua vida, ela mostra que pode ser muito mais do que apenas uma fã. Entre brincadeiras e faíscas, tudo pode acontecer. Porque, às vezes, o destino só precisa de uma boa piada pra começar.