Após sair da casa dos pais aos 21 anos para morar na cidade com sua prima Suzana, Ester busca se adaptar aos poucos ao ambiente que, segundo ela, é hostil, barulhento, caótico e não combina em nada com ela. Acostumada com a rotina e a vizinhança na fazenda onde morava, para Ester é difícil negar favores, já que é sempre prestativa, atenta a tudo e a todos. Aos poucos a garota vai conhecendo e reconhecendo os perigos que a rondam, enquanto sente na pele o mal de deixar-se levar pelos outros, e entende, aos poucos, o porquê precisa ter sempre o pé atrás. Por outro lado, apesar dos altos e baixos, Ester segue confiante no amor, mesmo que ele não pareça tão atraente como nos romances e o príncipe encantado não chegue montado num cavalo, mas sim numa moto usada e calçado um par de botas amarelas - além de ser bem irritante, como nossa protagonista o definiria, a princípio.
Da autora: Convido vocês a acompanharem esta jornada cheia de descobertas e aprendizados, e para que ela fique melhor visualmente, peço que utilizem o modo de leitura claro, se puderem, assim a experiência seguirá fiel ao que me propus a fazer. Mas, fiquem à vontade, não é uma regra, apenas uma recomendação amigável (rsrs). Eu e Ester desejamos boas-vindas!
Daysha Cupper, uma jovem evangélica de 17 anos, que enfrenta a mais dolorosa das dores: a perda de seu pai. Envolta em luto e lutando contra a depressão, ela se isola, buscando refúgio em sua própria solidão. Mas o silêncio de sua alma é perturbado pela presença de seu padrasto, cujas intenções perversas ameaçam consumir o que resta de sua paz.
Por outro lado, têm Treves Campbell, um bad boy de mau caráter e hábitos insaciáveis. Conhecido por sua beleza e aparência irresistível, ele tem tudo que um jovem poderia desejar: beleza, popularidade e dinheiro. No entanto, parece que o único objetivo de Treves é atormentar Daysha com uma crueldade que beira o sádico. Mas quando o melhor amigo de Treves demonstra um interesse por ela, uma complexa teia de sentimentos se desenrola, forçando todos a confrontarem seus próprios demônios.