O pior era o vazio. Nos dias em que não se lembrava, tudo parecia apenas um borrão. Sua própria existência não passava de um peso morto em um canto de uma sala, dependendo de outras pessoas para poder continuar apenas respirando. Se ainda tivesse forças, com certeza acharia tudo isso uma grande humilhação, mas sequer tinha energia mais para importar-se com isso. Ou: Katsuki Bakugou, com seus 84 anos em um estágio avançado de Alzheimer, ainda não se esqueceu do seu marido, Shouto Todoroki, que morreu há alguns anos.