Como vai? Eu sou analista de textos e trabalho fazendo leitura crítica para uma editora e você não tem ideia da quantidade absurda de trabalho que tenho. Mas, não tem problema, foi essa vida que escolhi para mim e não posso reclamar, todas as profissões tem seus prós e contras. Até um testador de colchões fica cansado de vez em quando.
Quando eu recebi o texto que vou repassar, pensei comigo: "Lá vem mais um besteirol aborrecente." Ossos do ofício, e comecei a ler. De alguma forma fiquei impressionado com o que vi. A escrita é incrivelmente agradável e quanto a história, posso dizer que: quando percebi, já estava completamente envolvido com a Catty e torcendo para ela vencer os desafios. A forma bem humorada com que ela encara os problemas me cativou de tal forma que acabei abandonando meus projetos para saber até aonde aquela história me levaria.
A jovem não tem doença terminal, não é ex-viciada, nem engravidou de um astro do rock e não se envolveu com políticos. Nada disso. Ela é igual a muitas outras que estão por aí. Mas, a forma inteligente e a linguagem ácida são qualquer coisa de instigante e me ajudou a entender um pouco, sobre os dramas que passam as adolescentes e seu universo complexo.
Realmente não deve ser fácil passar por tantas transformações e cobranças. Não falo somente pelas confusões hormonais, mas também, por causa das intempéries do mundo irracional que envolve essa fase. Nem criança, nem adulto, nem explicando e nem explicada. Apenas passando. Só restou uma dúvida: a Catty é uma pessoa ou personagem?
Deu curiosidade? Então vamos descobrir juntos.
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.
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