❝Sempre me falaram que família é poder.❞
Para Lilian, ser uma Mikaelson nunca poderia ser um fardo, ela nunca teria vergonha de ser quem era, de carregar o nome de sua família, de herdar seus inimigos, de herdar suas características, ou do julgamento das demais pessoas, Lilian nunca se importou, ela cresceu sabendo que família estava acima de tudo isso.
Lilian também crescera sabendo o qual diferente era de sua irmã mais nova, Hope era a esperança, era o sinal de que havia algo bom naquela família, e Lilian sabia disso, ela sabia disso porque desde pequena sempre soube que ela era diferente demais de sua irmã, Lilian sempre soube que dentro dela havia um tipo de escuridão, e por alguma razão Lilian nunca temeu essa escuridão.
E quanto mais crescia, quanto mais o tempo passava, Lilian entendia que aquela escuridão fazia parte dela, assim como fazia parte de cada um de seus tios e de seus pais, seu grande dilema era se deveria lutar contra ou aceitar o que nasceu com ela.
Lilian era a junção de seus tios e de seus pais, uma grande bomba relógio que quando explodisse causaria uma grande catástrofe.
Ninguém podia negar a semelhança assustadora com seu pai, a raiva, a rapidez em se descontrolar, o rancor que era capaz de guardar, o senso de humor, as manias, a impaciência, a capacidade de causar problemas sem se importar com as possíveis consequências que suas ações podem gerar, mas acima de tudo, o amor que sentia pela família, a capacidade que tinha de se sacrificar por qualquer um deles sem pensar duas vezes.
Lilian era uma Mikaelson, era isso que eles faziam, se sacrificavam pela família, e ela estava disposta a abrir mão de sua humanidade, se isso significasse que todos ficariam bem.
Ela estava disposta a mentir para eles, apenas para assegurar que não perderia mais ninguém.
Mas acima de tudo, ela estava disposta a morrer.
Primeira parte: The Wife, The Originals
Segunda parte: The Daughter, The Originals (você está aq
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.