A pessoa na fotografia parecia uma obra de arte. Passava a mesma sensação de uma linda escultura em um museu, daquelas que você só pode admirar, sem tocar ou nem chegar perto. Ao mesmo tempo, diferente de uma escultura, ela estava viva, parecia emanar calor e era excitante. Não era aquilo que Kuroo estava procurando mas tinha que dar o braço a torcer: definitivamente não era pornografia.