A peça de xadrez. A borboleta azul. O destino. Ele era um jovem bonito, alto, cabelos longos, cacheados e negros, e um pouco mais velho que ela - não mais que quatro ou cinco anos. E a imagem de seus olhos abertos, sem vida, encarando-a, não saía de sua mente. O somsoava no monitor de uma forma irritante, que não cessava! E a linha reta indicava a ausência de batimentos cardíacos - que já ultrapassavam sete minutos. Sem atividade cerebral, sem pulso, sem batimentos cardíacos. "Hora da morte: 05:02 da manhã." O médico declarou, e os olhos castanhos se encheram de lágrimas, enquanto a residente se ajoelhava no chão e agarrava a mão inerte do paciente. História autoral, não aceito versões ou semelhantes.