"Sempre achei que a minha vida teria uma reviravolta alucinante. Acho que é pela quantidade de livros que li, mas não os culpo, perante o tédio daquela cidadezinha, qualquer pessoa se perderia em pensamentos. O problema é lidar com eles quando deixaram de ser apenas isso e se tornaram reais."
Katherine Brown tem 19 anos e toda sua carreira profissional planejada, já está aprovada na faculdade de psicologia de Harvard e vai se especializar em psicologia criminal e forense para trabalhar nas investigações da polícia. A sua motivação? Sua melhor amiga faleceu no primeiro ano do ensino médio e a polícia nem se deu o trabalho de ouvir as suas suspeitas. Com muita terapia, Kath superou a morte de Sharon, mas agora quer se profissionalizar pra valer e fazer a diferença na justiça, ser a pessoa que queria que a tivesse acudido. Os pais amorosos de Katherine a apoiam em tudo, sua irmã Louise a vê como um exemplo, mas ela se sente tão vigiada pela família que não pôde deixar de escolher uma faculdade longe, ela precisa de tempo para si e distância das expectativas familiares. Mesmo que isso signifique passar um final de semana acampando para que o seu pai sossegue da vibe "precisamos nos despedir".
Em Harvard, Katherine entra para o grupo auxiliar de criminologia da faculdade, e logo se vê sucumbida pelos segredos dos seus colegas e pela responsabilidade de diagnóstico dos casos. Mesmo estando no primeiro ano, o presidente do grupo não dá trégua para nenhum e exige máximo comprometimento, até porque, estão lidando com crimes reais. O que parecia ser o início de um sonho, logo faz Katherine pensar sobre sua escolha e se sabe lidar com seus sentimentos misturados com o trabalho. Sua percepção de carreira muda quando conhece realmente seus parceiros, a final, com amigos tudo fica melhor... Ou não.
Anelise tem uma paixão platônica desde muito tempo por Theo e decide que irá conquista-lo. Passando o tempo mirabolando planos para sua conquista, a garota se vê criando um cara fake para poder causar ciúmes ao rapaz. Entretanto, não fazia ideia de que o fake se tornaria real.