Quando entrou no "Jungle" pela primeira vez, não imaginava que dias depois estaria na cama de um deles. Mãos seguravam sua cintura no vai e vem dos quadris. Sentia-se um pouco culpada, a cada investida, suas unhas se cravavam mais e mais na pele clara e macia das costas dele, mesmo que ele não ficasse atrás. Sua boca era frenética, mordia e chupava qualquer centímetro de pele dela que encontrasse, abusava de seu pescoço e os sinais já eram visíveis. No começo, havia demonstrado-se um amante paciente. Havia a despido com calma enquanto espalhava beijos lentos e calorosos por seu corpo.As mãos eram habilidosas e firmes em carícias que a deixavam enebriada, e impaciente! Enquanto já estava completamente nua e pronta, após ele se enfiar entre suas pernas e lhe dar o primeiro orgasmo, ele ainda estava vestindo as boxers pretas que se moldavam divinamente em seu corpo, seu tesão era enormemente visível. Quando enfim saciaram o desejo e tornaram-se um só, ele continuava a ser lento e moderado, saboreando cada gemido e toque que recebia em troca de cada estocada. Até que não conseguiu se controlar mais. Foi aí que o pouco de racionalidade de ambos tinha ido pelo ralo e o clímax se aproximava cada vez mais. Maldito Vélez. Seriam necessárias camadas e camadas de maquiagem para esconder o prazer que o mesmo havia infligido em seu corpo. Sentiu seu corpo começar a contrair-se enquanto claramente ele já tinha atingido o orgasmo e continuava a mexer os quadris para que ela alcançasse o dela. _Por favor nena, diga que está próxima- a voz saia entrecortada, os olhos mal sustentavam se abertos. Aquela pequena palavra, sim aquela pequena palavra engatilhava algo dentro dela que a mesma não conhecia, e por causa dela seu corpo tremia em espasmos de prazer deliciosamente torturantes. _Sim. Sim Christo. - não era apenas a palavra em si, era Christopher Vélez dizendo ela. Sua voz doce, seus lábios deliciosos e seu olhar de lascívia. Ela estava