As Portas da Pandemia é um conto que retrata o momento de quarentena em uma cidade grande qualquer do interior paulista sob o ponto de vista de quem mais sofreu com o tédio da pandemia: as portas de entrada das casas. Mais especificamente, as portas dos apartamentos do edifício Dom João, um antigo prédio que já fora casa de família, hotel e agora é um pequeno prédio de apartamentos.
Em seus três andares e nove apartamentos, o edifício Dom João possui uma grande quantidade de moradores, dos mais diferentes tipos. Como era de se esperar, as portas de seus apartamentos acompanham a diversidades dos seus inquilinos, como elas chamam as pessoas que moram na parte de dentro do corredor.
Cada uma com sua personalidade, umas mais simples, outras mais arrumadas, umas novas e outras com quase cem anos, as portas funcionam como as vizinhas fofoqueiras de bairros antigos, que se juntavam nas janelas para fofocar o que acontecia no bairro.
Assim, ao abordar a pandemia do Coronavírus de ponto de vista de alguém que não é afetado diretamente pela COVID, o conto traz de forma leve e divertida a descrição das mudanças na vida das pessoas de uma forma livre de culpas ou medos, simplesmente analisando como o comportamento dos seres humanos mudou durante a pandemia e como isso impacta nossas personagens principais.
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Duas pessoas, dois nomes proibidos.
Aveline Castro viveu sua vida envolta em sombras, num mundo onde ninguém ousava conhecê-la, ou sequer pronunciar seu nome. Desde bebê, foi marcada por uma maldição cruel: qualquer pessoa que soubesse sua verdadeira identidade e dissesse seu nome em voz alta morreria instantaneamente.
Condenada ao isolamento, Aveline tornou-se um fantasma entre os vivos, sobrevivendo à margem da sociedade.
Mas tudo muda na noite em que ela cruza o caminho de um homem enigmático, alguém que, para seu completo espanto, conhece seu nome... e vive para contá-lo.
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