Neil se arrastou para perto de Andrew, levou uma de suas mãos cicatrizadas para pairar sua bochecha. Seus olhos pediam permissão, Andrew assentiu e sentiu os dedos deslizarem levemente pela pele de seu rosto. Ele reprimiu o desejo de fechar os olhos quando se inclinou para o toque e a mão de Neil se abriu sobre seu rosto, apoiando com a palma. ― Eu não tenho medo de você. Suas facas não ferem, Andrew.