NÃO LEIA ESSA MERDA, PARA O SEU PRÓPRIO BEM
sério, eu escrevi esse negócio quando eu tinha, sei lá uns 11 ou 12 anos, e foi um surto de eu querer escrever algo ABO, essa merda não tem uma história boa e nem um contexto aceitável, pra vocês terem uma ideia nem eu mesma tenho coragem de ler esse negócio, enfim
kay foi largado na floresta, por ter nascido como um omega raro, um hibrido . . . .
seu pai era um psicopata, sua mãe avia traido ele, com raiva ele a matou e abandonou o bebê na floresta, por sorte, um casal que vivia por ali encontrou a criança e a criou junto com os outros filhos, kay sempre preferia treinar, com seu pai adotivos ou sozinho,
em plenos 17 anos ele nunca avia ido a escola, coisa normal entre os ômegas as famílias preferiam os criar em casa, para serem bons donos ou donas de casa, mas o motivo da família de kay não era esse, eles queriam o treinar, para para ele conseguir se proteger de alfas que quisessem seu mal
mas na escola, ele conheceu um alfa, de cabelos negros e olhos verdes, talvez foi por causa desses olhos cor das copas das arvores, que kay tanto amava, ou talvez tenha sido pelo enlouquecedor cheiro de café, que emanava daquele alfa, bebida que fazia suas pupilas dilatarem e sua cauda se agitar como um cachorrinho
kay estava determinado a não deixar seus instintos se sobreporem a sua consciência, más aparentemente o alfa não tem as mesmas intenções . . . .
Shuny é um ômega jovem que ao conquistar sua faculdade de Medicina veterinária se mudou para o campo, para viver com seus avôs em um grande sítio. Agora esta para iniciar seu segundo ano de faculdade, mas não esperava que o destino fosse lhe trazer uma surpresa.
Belo e ainda ingênuo, o albino não esperava sentir a sensação do florescimento de um sentimento tão forte ao conhecer um alfa, Tronus, um homem negro que exalava um ar de independência que também estava para iniciar seu segundo ano na faculdade. Trabalhador desde muito cedo, o alfa com sotaque de caipira estava ali para ficar, o que deixou Shuny um tanto sem saida.
Tronus, por outro lado, não sentia nem um sentimento, pois era dono de si e isso lhe bastava. Vencedor de muitas corridas com seu cavalo, o que desejava era viver tranquilamente e trabalhar no campo como sempre fez. Porém a presença daquele albino, mesmo que lhe deixasse irritado, aos poucos estava afroxando seu nó e não tinha coragem de o apertar novamente.