Dizem que a vida imita a arte, outros acreditam ser o contrário. Até que ponto a arte pode imitar a vida, e a vida pode imitar a arte? Atores e atrizes conseguem realmente interpretar pares românticos e gravarem cenas românticas tão perfeitas sem sentir absolutamente nada um pelo outro? Pode duas pessoas se beijarem apaixonadamente em frente às câmeras por semanas, meses, anos, sem nenhum sentimento a mais surgir? Sem confundirem as coisas? Averil é uma atriz americana que está acostumada a contracenar com homens extremamente atraentes, já fez diversas cenas românticas e quentes, e jura que é tudo completamente profissional, que os beijos são beijos técnicos e calculados perfeitamente por especialistas para que fiquem o mais real possível, que nada ali é verdadeiro, apenas atuação. Eis que ela recebe um convite para ser a protagonista de um filme natalino, rapidamente ela aceita a oferta e descobre que o seu par romântico é o ator americano Jeremy Scott. Tudo estava indo perfeitamente bem, cenas e roteiro incríveis, todos tão animados com a química entre eles. Entretanto, Averil está completamente envolvida e apaixonada por Jeremy, assim como a sua personagem Jane. Será que a vida realmente imita a arte, e Averil ficará com Jeremy?