Jongin é supersticioso demais. Acredita em qualquer ditado que sua avó ouse ditar em seus ouvidos, em pedras da sorte e trevos de quatro folhas. O moreno tem a superstição de que cada um, com suas idividualidades, nasce com uma cor da sorte, influênciadas por signo, familia e tudo mais que tiver direito. A cor que usar em um dia pode definir sua morte ou se ganhará na loteria. E é acreditando nisso, que Jongin ama vermelho. O sofá de sua casa é vermelho, os detalhes das paredes e até mesmo sua comida favorita tem a cor rubra. Se algo possui tal tom, rapidamente torna-se parte da longa coleção de objetos da sorte do Kim, e assim, tem a teoria de que se pelo menos algo em seu dia a dia não for vermelho, tudo dá errado. Por isso, tudo deveria ser um desastre naquela noite, naquele maldito bar enquanto via o melhor amigo afogar as mágoas por perder uma competição de dança e erroneamente, fazer o Kim esquecer a droga do seu chaveiro cor-de-sangue. Isso se não fosse aquela figura alva, com a mais doce voz soando pelo salão como o cantar de anjos e o mais importante de tudo, o cabelo vermelho como o coração pulsante de um supersticioso.