Jungkook era uma lenda.
Cada estudante tinha sua própria versão dos fatos. Alguns acreditavam que ele era um agente secreto, ou um vampiro centenário. Outros pensavam que ele era amante de uma estrela de Hollywood, ou um comensal da morte.
Anin não tinha certeza sobre nada, além do fato de que não o olharia duas vezes. Com o pouco repertório que possuía, podia afirmar apenas que Jungkook era azucrinante e maléfico. Mas não do tipo valentão, ele era realmente DO MAU, assim como Lord Voldemort ou o Darth Sidious.
𝑇𝑎𝑙𝑣𝑒𝑧 𝑎𝑟𝑞𝑢𝑖𝑡𝑒𝑡𝑎𝑠𝑠𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑙𝑎𝑛𝑜 𝑡𝑜𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑠 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜.
Apesar de tudo, o evidente problema de atitude de Jungkook, não era algo que perturbava Anakin Cross, ela já tinha que se preocupar com seus próprios vilões diariamente. Como sua mãe, que estava em um plano para acabar com sua vida juntamente com Dra. Galle, sua psicóloga. Seu pai, que não satisfeito em constrangê-la sendo o responsável pelo seu péssimo nome, estava abarrotando suas gavetas com preservativos e seu namorado, péssimo beijador, que recentemente foi visto trocando carícias com outra garota na praça de alimentação do shopping.
Com muito para se preocupar, as coisas pioram ainda mais quando "sem intenção" ela se mete em uma grande encrenca com Jungkook e então eles se tornam parceiros no "crime". Agora Anin, que mesmo sendo meio paranoica, é uma garota bacana, precisa manter a boca fechada e impedir que descubram seu segredo fatal, tudo isso, enquanto tenta não morrer de medo de Jungkook.
Tamagosh e Anakin é sobre um namoro improvável. Mas também é sobre sojas transgênicas, exércitos mutantes, músicas ruins, péssimas cores de cabelos, bolinhos de chocolate, gatos talentosos, depredação do patrimônio não tão público assim, quadras poli esportivas, joelhos ossudos e pessoas
"Você está na escola, certo? Deve saber o mínimo de interpretação para entender que isso não é um casamento. É um contrato. Um mero pedaço de papel cujo único objetivo é impedir que você vá para um abrigo. Você assina essa porcaria, e cada um segue com sua vida", estas foram as palavras usadas por Alexander, tentando cumprir o testamento do seu sócio e melhor amigo, que morreu deixando uma sobrinha sem ninguém.
Sofie encarava os olhos azuis daquele homem desejando ter coragem para esbofeteá-lo. No entanto, já estava usando todas as suas forças para segurar o choro. Não podia chorar. Não na frente do homem que, por um ano, seria seu responsável. Em outras palavras, seu marido.