Fazendo uso do único bote salva-vidas que me cabe: a escrita. Mário Quintana disse uma vez "quem faz um poema salva um afogado", eu não sei dizer se é disso que se trata esse cantinho aqui, talvez exista poesia nisso, talvez não, mas essa é a maneira que encontrei de colocar o nariz pra fora d'água e respirar. Descobri, recentemente, que é preciso dar nome às coisas, nomear um vazio, uma ausência, pois nomeá-los significa dizer "a partir de agora você tem a permissão para existir". Essa é a minha tentativa de contar a minha história e existir.All Rights Reserved