A vida parece desvanecer em cada amanhecer. Assombrando minhas noites e dias com densas trevas. A morte me acaricia em cada pesadelo pincelando a escuridão em meu imo banhando no sangue que meus olhos gotejaram numa primavera sem fim. Lâminas atravessam minha pele calmamente, trilhando sobre minha incessante dor, aliviando sobre breves instantes o desespero que há anos me coloniza. Suicídio nos resquícios de minha memória envenenando meus pensamentos. O coração descansa no mar de desilusões, perdido no fundo do túnel onde a luz não trespassa. Os sonhos voaram no horizonte longínquo, levando o melhor de mim. O que fazer quando a gravidade insta em magnetizar-me no chão? O que fazer quando o fim parece ser a única saída? O que fazer quando tenho que escolher entre Will, ou uma corda? < EM ANDAMENTO >All Rights Reserved
1 part