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O grande Oyabun morava ali e era a parte mais segura dali - não que o líder precisasse disso, ele poderia muito bem se virar.
Sabendo disso, a garota correu, correu como se sua vida dependesse disso para procurar misericórdia. Felizmente, conseguiu fugir de seus agressores e ouviu de uma das empregadas daquele lugar que a morada do chefe era o lugar mais seguro e ele era extremamente piedoso com mulheres.
Explicou sua situação para os homens que ficavam ali e eles a deixaram passar, sendo acompanhada pela governanta do lugar.
- Quando entrar na sala principal, mantenha a cabeça abaixada, você será chamada e terá uma audição. - Ela lhe explicou calmamente e isso fez com que os tremores de suas mãos diminuíssem um pouco.
- Vim pedir encarecidamente que colaboremos novamente, oyabun. - Uma voz esganiçada, quase animalesca, foi escutada. Só o timbre fez os pelos do corpo da mulher se eriçarem, mas a outra a seu lado estava completamente bem. - Preciso das herdeiras dos Hyuuga e Senju.
- Oras, esses são nossos alvos, hebi. - A voz era feminina, suave, doce. Chegava a ser irônica e talvez fosse essa a intenção. - Por que precisa delas?
- Minhas pesquisas. - Houve uma longa pausa. - Não irei matá-las, só preciso dos corpos. Devolverei as três intactas.
- Eles estiveram nas nossas mãos durante um tempo. - Uma outra voz, dessa vez masculina e mais forte. - E nós os perdemos.
- Agora não importa. - O timbre feminino foi imponente e estava mais pesado que antes. - O que importa é que as netas de Hashirama estão aqui, no Japão. Só torna tudo mais fácil. Os três traidores vão pagar por aquilo que fizeram, principalmente os Uchiha.
Risadas foram escutadas e vários arrepios passaram pelo corpo dela, que engoliu seco em resposta.
- Não se preocupe. - A voz da mulher era suave. - A Yakuza tem suas próprias leis, mas nunca somos injustos. - Foi o pr
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...