Concluída Haiiro no Kiri era profissional. Entrava, matava e saía. Sem deixar rastros. Sem se arrepender. Era uma máquina de matar, muito bem treinada e eficiente. Até encontrá-lo. Quando recebeu aquela missão, não sabia como sua vida iria mudar. Aliás, mudar, não era a palavra certa, não exprimia a amplitude do que acontecera. Sua vida virou do avesso. Seria isso o amor? Os personagens dessa história pertencem ao Lindo do Kishimoto, e as imagens foram tiradas do google e pinterest, mas o enredo é de minha autoria.
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