Mais uma grande separação no meio artístico: Travis Havilliard, o vocalista da famosa banda de rock Crossing Bones, acaba de anunciar o início da sua carreira solo em um post no Instagram onde acalmou o coração dos fãs e desejou todo o sucesso do mundo para seus ex-companheiros.
Os boatos dizem, entretanto, que essa separação está mais próxima de um divórcio contencioso com briga para decidir quem fica com o quê do que de uma despedida amigável com um aperto de mão.
Essa versão parece se confirmar porque, além de Travis nem tentar esconder seu descontentamento em ser substituído por Frederick Bones no comando da banda, foi visto trabalhando junto com Cassandra Castillo, uma espécie de marketeira cuja especialidade é tirar famosos do esquecimento e colocá-los de volta nos holofotes da fama - isso tudo, é claro, trabalhando em total e absoluto sigilo.
A questão é que não importa quão boa Castillo seja no que faz, Travis Havilliard é um problema que parece sem solução até para alguém do seu calibre, já que coleciona, além de tatuagens, um histórico de acessos de raiva, ataques de estrelismo e inimizades públicas .
Fontes dizem que, para piorar a situação, Cassandra e Travis se detestam. "Ele é o diabo encarnado", foi a declaração de Castillo sobre Travis, que devolveu a alfinetada dizendo que "você (Cassandra) é uma mandona do c****".
Ainda não se sabe se há algum meio para conseguir ressuscitar a carreira quase morta de Havilliard, mas, se existe a mínima chance de que ele volte a fazer sucesso, Cassandra Castillo é sua melhor opção.
Nossos repórteres seguem atentos para qualquer nova informação sobre a inusitada parceria.
Reportagem por Felicity Hill, do fofocas.com
+ essa história é uma parceria entre as autoras @gabipizzol e @ramonacasillas ♫
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Normal. Essa é uma palavra que não combina e nunca combinará comigo. Isso fica bem claro para mim toda vez que vejo o seu significado no dicionário ou em qualquer outro lugar. Às vezes fico pensando:
"Será este o duro destino que carregarei pelo resto da minha vida?"
Ser obrigada a me esconder para não virar motivo de piadinhas ou zombarias por parte de todos e ainda ser considerada uma anormal ou pior... Uma aberração.
Mas como sempre tem uma luz no fim do túnel para aqueles que não desistem, agora eu tenho uma vida que posso considerar "normal", porque eles vieram até mim e me mostraram o caminho até a luz, tirando-me da escuridão em que me eu encontrava.
E mesmo depois de tudo isso, o azul acabou se tornando a minha cor preferida.
Plágio é crime!