• As imagens foram 100% criadas por mim. Ou seja, os direitos dela são meus tbm.
• Esse é um "EP" (extended play = Formato estendido). Ou seja, é como se fosse um pequeno "álbum poético". Por conter mais de um poema.
• Alguns desses poemas foram originalmente feito em forma de música. Com refrão e palavras como "Yeah", "Hey". Então decidi adaptar um pouco para melhor compreensão na leitura.
• A harpia pode ser lembrada como um tipo de pássaro. Mas nesse poema quis citar a Harpia mitológica. Um ser metade mulher e metade pássaro. E harpista é quem toca harpa (que é um instrumento musical de cordas). Ou seja, um ser mitológico alado que toca harpa.
• Por ser eu na foto, e por eu ter tirado e editado a mesma, os direitos dela são meus, a mesma coisa se aplica ao poema em si.
• O poema apresenta muitas metáforas. Palavras ditas de maneira a não direcionar realmente a realidade, algo indireto. Isso quer dizer que... Nem sempre é ao "pé da letra". Comente se quiser, apenas... Leia.
• Se quiserem saber o significado, me perguntem, mas por favor, não tirem conclusões precipitadas. Ou seja... Interpretem como quiserem, mas não faça do seu julgamento uma verdade.
• E por favor, tenha em mente que esse poema não foi feito com nenhuma razão a ofender ninguém. Obrigado, tenham uma boa leitura!
Em um monólogo da mente, descobrem-se as verdades que a racionalidade não a permite conhecer. Dividido em três partes, Telegramas é uma viagem do psíquico pelo espectro do autoconhecimento. Do tormento à libertação, da condenação à esperança, da dor à loucura, as narrativas se direcionam segundo a emotividade da mente: ao intelecto, perdido e solitário; à modernidade, fria e hipócrita; e aos amores, dolorosos e eufóricos.
Aviso: trata de assuntos delicados como depressão, solidão, e alusão ao suicídio.
*Destaque do mês de Março da PoesiaLP
*lista de Melhores Historias de 2022 da AmbassadorsPT