A polícia chegou na casa branca com portas de ferro pintadas de cinza. Dois corpos. Pai e filho. Um homem perfurado e degolado em cima de uma cama e um garoto, por volta dos seus 23 anos, com o crânio estourado deitado com um sorriso e olhos lacrimejando. Uma carta na mesa. A tinta era tão fresca quanto o sangue. A carta mais triste que um filho poderia escrever.