Amor Bandido.

O estranho a jogou contra a parede e Rey deixou um gemido escapar. Um erro, grande erro, agora ele sabe que ela está gostando, quando ela deveria estar resistindo.
Mas como resistir àquele homem de cabelo negro e liso caindo sobre o rosto enquanto se inclina para sugar o pescoço dela, exalando um cheiro forte de suor, a regata branca suja de poeira e cimento, colada ao corpo dele, mostrando todos os músculos do seu corpo, os braços fortes prendendo as mãos dela para cima na parede de azulejo frio atrás dela, a voz rouca dele sussurrando para Rey depois de subir os lábios do pescoço dela "É só dizer "não" que eu paro."
Rey engoliu em seco quando ele então jogou a cabeça para trás e a mirou intensamente, os olhos dele com as pupilas dilatadas aguardando a resposta vir dos lábios dela, que se abriram apenas para soltar o ar e um gemido baixo antes de fechar os olhos e abrir os lábios pedindo os lábios dele, carnudos e vermelhos que se abriram em um sorrido abusado antes de descer sobre os dela e fazer Rey perder a noção de tudo ao seu redor.