Said Badawi cresceu rodeados pelo crime organizado sendo considerado o chefe aos 17 anos, quando era mais novo seu pai faleceu vítima de um assassinato e depois da morte Said, associou o crime a uma dá, suas esposas e desde então, não mede esforços para se vingar. Hoje em dia é considerado maior traficante de pessoas do mundo, considerado frio e calculista, embora não possuam empatia, representam muito bem, sedutor e cativante. É temido e respeitado por todos, bem pior que o Aziz Walid Badawi seu pai.
Bom, o que fez Said ser considerado a pior pessoa do mundo e acabar se tornando o vilão da história. O vilão é o, cara que quer mudanças, quer inovar, quer um mundo melhor (na visão dele), e tem um plano que segue à risca. Said mandou matar a mulher que amava Aisha, ela foi comprada por ele quando era mais nova. O crime ocorreu quando, Aisha tenta fugir com o seu verdadeiro amor Zayn. Hoje Said é conhecido por ser um completo cafajeste, mente, conta vantagem, é safado, desprezas garotas depois que consegue o que quer e mais uma série de coisas. Além de ser multimilionário e dono de inúmeros negócios, Said construiu um império traficando pessoas, e é dono de uma rede internacional de joalherias. Ele escreveu o próprio destino com suor e sangue.
Em uma das suas viagens de negócios ao Brasil a vida de Said muda ao conhecer Amira, as pessoas que entram na nossa vida, entram por alguma razão, algum propósito. O Universo conspira para que as pessoas se encontrem e resgatem algo entre si, uma garota muito simples e corajosa vendedora de flores, e se transforma numa modelo de sucesso. É sequestrada por Said após testemunha um assassinato, sendo obrigada a adotar uma nova identidade. Amira conseguiria amolecer e amansar um coração duro e rancoroso, transformando-o num coração cheio de amor.
Anelise tem uma paixão platônica desde muito tempo por Theo e decide que irá conquista-lo. Passando o tempo mirabolando planos para sua conquista, a garota se vê criando um cara fake para poder causar ciúmes ao rapaz. Entretanto, não fazia ideia de que o fake se tornaria real.