O Reino da Lua segue seu melancólico destino rumo à cristalização. A ruptura é inevitável. A princesa da lua está sentada em seu trono. Sozinha ela aguarda o desfecho. Para onde vão os sonhos que com tanto amor e esperança nos apegamos? Por que é tão difícil dar adeus a uma parte de nós que também precisa trilhar o seu próprio caminho? É sobre rupturas e partidas que trata O Reino da Lua. O olhar reflexivo sobre quem se soma à nossa caminhada e em dado momento precisa tomar a própria estrada. "- Sem amor não somos mais que rastros à deriva na infinitude do Cosmo." Obra registrada na Biblioteca Nacional. Plágio é crime. Respeite o direito à propriedade intelectual.All Rights Reserved