Quero uma Kianda que foca o suficiente a minha alma e não desaparece em mim; que ela não ache a minha vida uma loucura além das nuvens, que ela permaneça no meu mundo. Que não ache chato quando eu não quiser sair e ver as bundas passarem diante dos meus olhos. Que ache poesia, ficar a ver o sol se pôr, ficarmos no nosso quarto num silêncio enquanto sonhamos acordados; flutuarmos em livros enquanto namoramos e descobrimos novos mundos; não corpo, não beleza física, mas beleza da alma; eu quero almas limpas o suficiente para tocar o arco iris dentro de mim. Kianda, existem tantos outros como eu; e, não, não estou sozinho, exploro o vasto céu, então aprecie comigo o repousar das flores, o brilho do sol de verão. Adriana BorboletaAll Rights Reserved
1 part