Cindy Padilla é uma garota má. Pelo menos, é o que finge ser. Provocar, implicar e colocar lenha na fogueira em qualquer discussão é sua maior diversão. Ela construiu sua fama de má para chamar a atenção dos seus pais, um casal conservador e rígido da alta sociedade que valoriza a imagem da família Padilla acima de tudo. Pais que não se importam muito com Cindy, que se rebela na esperança de que eles a notem.
Mas Cindy não é nada do que dizem, não é uma "diaba" nem uma "garota má", como a chamam no colégio onde estuda. Ela apenas finge ser assim. Por dentro, é apenas uma garota que necessita de amor, carinho e proteção. Ela vai entrar em um jogo bem divertido e provocativo quando Xavier chegar ao colégio. Nele, encontrará tudo o que sempre quis, mas nunca admitiu.
Xavier é o típico bad boy, um cara mau que só se importa consigo mesmo. Ele é órfão desde que se entende por gente, criado por um traficante que o ensinou como se dar bem na vida do pior jeito possível.
Xavier foi colocado no colégio interno Saundress para vender drogas, traficando a mando do homem que o criou. Ele quer se tornar um traficante de sucesso e, para isso, precisa provar que consegue. Precisa focar no que foi enviado para fazer, sem distrações e sem sentimentos. O máximo que pode realizar é se divertir com algumas garotas, sem envolver nada que possa prejudicar seu futuro.
Mas como focar em traficar drogas quando você fica perdidamente fascinado e apaixonado por uma dama muito má? Uma diaba provocativa que o leva à loucura.
Cindy percebe que, por trás da fachada de bad boy, ele é mais parecido com ela do que imaginava. Ambos são almas solitárias, buscando por amor e redenção.
Eles se veem como fogo e gasolina, juntos, uma explosão de sentimentos. Mesmo na escuridão de suas vidas, o amor que nasce entre eles é a luz que guia seus passos.
Uma Dama e um Vagabundo.
São proibidos. Obcecados. Apaixonados.
"Se amar for pecado, prefiro viver
DARK ROMANCE - LOVERS TO ENEMIES - SECOND CHANCE
Eu amei Kate Warren.
Amei o suficiente para matar. O suficiente para morrer com ela.
O que sobrou de mim não é humano. Eu respirei por um único motivo: destruir quem arrancou meu coração e me deixou apodrecendo dentro do meu próprio corpo.
Mas quando olhei naqueles olhos azuis, soube que eu amei uma mentira.
Agora, não há luto. Não há dor.
Ela fugiu da morte uma vez. Não fugirá de mim de novo. Porque o homem que a amava morreu com Kate naquela ponte.
O que sobrou para Arya?
O meu pior.