"A rosa negra desabrochará Do alto do mundo-subterrâneo, Nenhuma de suas pétalas cairá. Aquele com o impenetrável cutâneo, Se levantará. Manchará com sangue o solo sagrado Por quem foi esquecido pela: proeminência, íncola Até mesmo ao ininterrupto tempo. E enfim as pétalas da indagada rosa-negra se incinerará. Aquele que com a coroa seria consagrado Terá o tempo ao seu lado, A cada segundo de malgrado Será baldado de fracasso. Com poucos minutos de mormaço Partirão o trono de topázio, E em chamas a rosa-negra irá desabrolhar. Descendentes da contenda ao arvorar Fugirão pela própria gleba, Mudando seu globo À uma nova primavera. Entretanto junto a discrepância do destino O caminho de fogo cruzará a algidez do gelo Mais sangue será manado Com o ceder da última pétala em fogo Pela cava será decidido O solo prometido."